- Melina toyoshima
- 14 de mai.
- 1 min de leitura
Por muito tempo, eu tentei caber.
Agradar.
Adaptar.
Fazer caber meu propósito numa linguagem mais aceitável.
Mais palatável. Mais neutra.
Afinal, meu trabalho poderia ajudar tanta gente.
Por que não tentar falar com todas?
Foi aí que comecei a apagar a parte mais viva de mim.
A intuição.
A sensibilidade.
O olhar sutil que sempre foi meu diferencial.
Minha intuição me chamava.
Mas o mundo gritava mais alto.
"Não usa essa palavra, parece místico demais."
"Não fala de intuição, isso afasta as pessoas."
"Você precisa ser mais racional, mais estratégica, mais técnica."
E por um tempo… eu acreditei.
Até que algo dentro de mim disse: chega.
A chave virou.
E eu entendi que eu não sou todo mundo.
E não vim para caber em todo mundo.
Hoje, eu falo com mulheres que já sentem.
Que têm o dom, a escuta, o corpo que percebe.
Mas ainda não se expressam como gostariam.
Falo com as mulheres que já foram guerreiras — e agora querem fluir.
Falo com quem já viveu tentando controlar tudo, mas agora busca uma vida com mais leveza, intencionalidade e presença.
Falo com quem sabe que intuição não é distração —
é direção.
É tempo de nos posicionarmos com verdade.
Porque o mundo já está cheio de fórmulas.
Mas ele ainda precisa de mulheres inteiras.
E você?
Está pronta para deixar de ser “todo mundo” e finalmente ser você?
🌷 Aqui a Intuitiva Realiza.
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